23/02/2011

Ilustres colaboradoras

Além de leitores assíduos, que me cobram posts diários - me inspirando a continuar escrevendo -, tenho ilustres colaboradoras, que conseguem filosofar ainda mais que eu. Elas expõem suas opiniões, sentimentos e pontos de vistas, dando mais sustentação ao que escrevo. Cada comentário valeria mais um texto sobre o assunto.

Por isso, resolvi selecionar alguns comentários valiosos que foram postados no blog e que podem ter passado despercebidos aos olhos dos demais leitores. Vale a pena ler e conhecer cada uma das minhas colaboradoras.

“Às vezes me julgo tanto por não ser quem as pessoas querem que eu seja, mas acho que finalmente estou aprendendo a ser quem EU quero que EU seja” - Ariane Bulgarelli (sensível administradora)

“Na minha opinião, o maior problema de sentir medo é a insegurança. Eu, particularmente, sofro muito com isso. E não acho que seja por covardia, mas, sim, porque penso muito antes de agir. Reflito comigo mesma e sempre me coloco no lugar do outro antes de falar. Tento ser estrategista para tentar relevar muita coisa. Eu estou aprendendo a ter paciência, mas nem sempre é fácil conseguir disfarçar” - Letícia Arcanjo (futura jornalista, cheia de porquês)

“Eu acrescentaria na lista dos medos, o medo de SERMOS NÓS MESMOS. Este medo se chama ANULAÇÃO. Tenho aprendido que por querer ouvir demais as pessoas, às vezes esse medo de sermos nós mesmos nos pega, e qual o resultado? Você deixa de ser quem fazia bem para si próprio.
É bom ouvir conselhos, isso é sinal de que as pessoas se importam contigo, porém é necessário discernimento suficiente para filtrar o que devemos ou não acatar”
- Ariane Bulgarelli (administradora em conflito)

“Acho sim que a culpa é da mulher, e do homem e dessa sociedade que hoje vivemos. Casamento ainda é uma cobrança da sociedade, principalmente para a mulher. E a maioria de nós aceita essa cobrança e não analisa o real sentido de casar-se. Falta tolerância, falta compreensão, falta descer do seu mundinho e admitir seus erros e aceitar o do companheiro. Só paixão, pele, não basta. É preciso o tão falado e procurado amor. E das duas pessoas. Ninguém ama sozinha ou sozinho. E sou da teoria que não dá para ser feliz sozinho, assim como cantou Vinícius de Moraes. Quem é que não quer um amor para a vida toda?” - Adriana Lucena (professora de História e da vida)

“Regra nº01 para o casamento: Ninguém é perfeito! Nem você e nem o cara que escolheu. Acredito no casamento, no companheirismo, no amor... Porém acredito que para ele dar certo é necessário aprender a ceder e abolir a instituição do EU. Num relacionamento o que deve existir é a instituição do NÓS. Dificuldades virão, sim claro, mas a tolerância deve por na balança o que é prioritário: uma vida só sem problemas ou uma vida a dois para dividir os problemas?
Quanto à mulher, penso que temos sim o poder de manter ou não o casamento, pois os homens são bem mais complacentes, esquentam menos a cabeça e somos nós que normalmente podemos direcionar uma relação. Use a tolerância e seja feliz!”–
Jaqueline Braga (administradora e mulher de verdade)

“Algum escritor famoso já falou sobre a teoria da pessoa certa. Que vivemos em busca dessa pessoa, quando no fundo o que precisamos mesmo é da pessoa errada, que nos faça feliz. Na verdade, talvez a pessoa errada ou o homem da nossa vida esteja tão perto que preferimos nos aventurar e insistir na procura, que digamos de passagem, move o mundo de nós mulheres”Adriana Lucena (professora de História e humana, acima de tudo)

“Às vezes ficamos tão presos à rotina, que nos tornamos mecânicos. Quando acontece algo em nossas vidas, como um ‘chacoalhão’, nós achamos que tudo está dando errado, desmoronando, e infelizmente não conseguimos lidar com isso.
Às vezes esses chacoalhões e terremotos são para acordarmos e mudarmos.
Uma vez, uma amiga me disse que o crescimento dói. E hoje estou vendo isso. A mudança serve para nós crescermos e, de alguma forma, isso dói. Dói para nos desenvolvermos, dói quando perdemos um namorado que futuramente não ia nos fazer feliz, dói quando perdemos um emprego que nos faz mal ou dói quando perdemos um amigo.
Cada aprendizagem ou mudança serve para nós evoluirmos de alguma forma, então se algo nos acomete hoje, isso servirá de lição e, mais cedo ou mais tarde, algo bom virá por aí. Acredite”.
Natália Torres (futura e promissora jornalista)

Em breve, mais posts de minhas queridas colaboradoras.
Continuem comentando.

3 comentários:

Letícia Arcanjo disse...

Muito bom!

Isso sim que valorizar os leitores!

:D

Unknown disse...

Muiiiito criativa!
Arrasou..rsrs
bjos

Dri disse...

Uhuuu!!!
a melhor parte são as nossas profissões...rs
ótimo como sempre, Fabi!!!]bjos